Uma
obra de Pedro Castro Henriques, de enorme riqueza iconográfica, que tem como tema
principal o Cavalo Lusitano, uma das expressões da identidade nacional. O mesmo
fomenta “diversas artes: a arte dos que o criam, a dos que o ensinam, a dos que
o pintam, esculpem e fotografam”.
Disponível na nossa Biblioteca Escolar desde janeiro de 2023.
A Biblioteca Escolar da EPDRAC concluiu, no passado dia 1 de março, data em que se assinala o Dia Internacional da Proteção Civil, o conjunto de formações de Suporte Básico de Vida que esteve a dinamizar.
Esta oportunidade formativa única incluiu dois grupos distintos, um composto por assistentes operacionais, assistentes administrativos e professores e um outro direcionado somente para alunos.
Durante as diversas sessões foram abordados tópicos importantes como solicitar ajuda urgente através de via telefónica ou como prestar os primeiros socorros em diferentes cenários de emergência. A formação contemplou uma parte teórica e prática, o que contribuiu para um melhor desenvolvimento das competências individuais nesta área, mas também para reconhecer a importância do trabalho em equipa e da comunicação eficaz em episódios de enorme tensão. Os instrutores salientaram a necessidade de manter a calma e a clareza em situações de emergência, de forma a garantir que as vítimas recebam o tratamento adequado com a celeridade possível. A interação com os instrutores foi uma constante, o que facilitou na abordagem à forma como se procede ao manuseamento dos kits de primeiros socorros
Refira-se que esta formação foi ministrada pela equipa dos Bombeiros Voluntários da Ponte de Sor, liderada pelo seu Comandante Simão Vélez, a quem agradecemos a disponibilidade, dedicação e orientação.
Uma obra de Licínio Cunha cujo objetivo principal
“é fortalecer uma visão do turismo mais orientada para as respostas aos” novos desafios,
nos quais se incluem o aumento da oferta e da procura, as permanentes alterações
políticas, sociais e económicas à escala global e a cada vez maior utilização
das novas tecnologias pelas organizações e pelos indivíduos.
Disponível na nossa Biblioteca Escolar
desde janeiro de 2023
Um livro de Carlos Duarte e José Paulo
Esperança que nos apresenta propostas para transformar oportunidades em negócios. Criar micro,
pequenas e médias empresas. Todos os conteúdos “são apresentadas de uma forma
simples e pedagógica estabelecendo um equilíbrio adequado entre a prática das
etapas a percorrer e o respetivo enquadramento dos conceitos teóricos que é
necessário aprender para obter sucesso”. Esta obra destina-se a todos aqueles
que têm uma ideia de negócio e a querem concretizar.
Já disponível na nossa Biblioteca Escolar desde janeiro.
Os alunos das turmas 12º B, C e D participaram esta 3ª feira, dia 14 de fevereiro n 3º Workshop do clube Mentes Empreendedoras denominado "Financeira´mente".
A sessão foi dinamizada pela formadora Carmen Pinto e contribuiu para refletir sobre Riscos e as Incertezas, assim como diferença existente entre Poupanças e Seguros.
Este projeto, que é apoiado pela Fundação Santander, convida os jovens a explorar o mundo financeiro e a conhecer os desafios que terão de enfrentar num futuro próximo. Desta forma pretende-se que os mesmos consigam desenvolver competências que os auxiliem a ter as tomadas de decisão mais conscientes.
Artigo de opinião apresentado à iniciativa do Publico na Escola - Isto também é comigo!
O artigo da autoria de Samuel Silva , que se encontra no "Público" de 5 de janeiro de 2023 (p.14), aborda as alterações que o Ministério da Educação pretende introduzir nas condições para concluir o Nível Secundário e aceder ao Ensino Superior. De acordo com a proposta apresentada por João Costa, Ministro da Educação, os exames nacionais deixam de ser obrigatórios para quem apenas pretende concluir o nível secundário. Noutro sentido os mesmos passam a ter um peso maior para quem pretende prosseguir estudos. Pretende-se que, no futuro, o peso dos exames passe de 35% para um mínimo de 50%.
Considero as duas medidas erradas. No meu entender a aplicação de exames permite avaliar os conhecimentos de cada aluno e aferir, ainda que de forma indireta, o trabalho desenvolvidos nas escolas. A avaliação deve ser encarada como uma forma de conhecer verdadeiramente a realidade da educação em Portugal e não como uma elemento que visa a aumentar o stress no processo educativo. Por isso entendo que deveria ser aplicado a todos os alunos do Nível Secundário. Por outro lado, entendo ser excessivo fazer depender a entrada no Ensino Superior do desempenho obtido em 3 exames - Português, disciplina trienal da componente da formação específica e área específica definida pela instituição do ensino superior. O futuro destes jovens não pode depender tanto do estado de espirito num só dia. Embora reconheça a existência de notas inflacionadas e a necessidade de uma intervenção superior, entendo que não deve ser menosprezado o trabalho desenvolvido pelos alunos durante, pelo menos. 3 anos. Como tal, proponho que cada variável - nota interna e prova de exame – tenha o mesmo peso, 50%. Paralelamente, dever-se-á introduzir um fator de correção â nota interna apurado a partir do desvio da média das notas internas em relação à média das classificações alcançadas pelos alunos nos exames nacionais de cada disciplinas.
Artigo de opinião apresentado na iniciativa do Público - Isto também é comigo
O primeiro ano da XV Legislatura da Terceira República tem sido marcado por polémicas que envolvem os detentores de cargos públicos.
O antigo secretário de Estado da Defesa Jorge Seguro Sanches demonstrou-se surpreendido com a falta de ética e valores revelados nos últimos meses por alguns elementos que exercem “funções de interesse público e de serviço ao nosso país”, a qual tem atingido a perceção popular em relação “ao atual governo”
Exige-se a um responsável político, como representante de todos os cidadãos, uma elevada postura ética. Neste sentido, mais do que cumprir os preceitos legalmente definidos, apela-se à adoção de uma conduta que obedeça aos princípios morais vigentes. Sem que seja salvaguardada esta condição dificilmente pode ser garantida uma boa gestão da “res publica”, que garanta princípios básicos como da igualdade ou da liberdade. A realidade tem sido pródiga em casos públicos de abuso de poder, corrupção e tráfico de influências de agentes que, ao invés de serem afastados, são “promovidos” politicamente..
De acordo com um artigo «Corrupção em Portugal: Definições, Sinais e Principais Fontes», publicado no site da Fundação Francisco Manuel dos Santos, a “corrupção é a principal causa do atraso no desenvolvimento e da prevalência económica e social em Portugal”, estimando-se que “equivalha a 8-10%” do PIB nacional”. Facilmente se conclui que este é um problema que urge enfrentar. Mas como? Considerando as potencialidades da educação pelo exemplo, urge, cada vez mais, um maior cuidado na triagem dos responsáveis políticos. Para o efeito foi estabelecido que os futuros membros do governo deveriam o preencher um "questionário de 34 perguntas". Será esta a melhor opção? Não creio... Jorge Seguro Sanches alertou que, mais importante do que “se criarem mais mecanismos de escrutínio prévio” importa que os elementos convidados tenham “bom senso” antes de aceitarem a nomeação. Mas devemos ser ainda mais exigentes. Conforme concluiu Tácito ano I da Era Cristã, “quanto mais corrupta fosse a República maior seria o número de leis. Ora, a aplicação do procedimento proposto apenas vem desresponsabilizar quem o propõe o nome dos novos responsáveis políticos.