No âmbito do plano de actividades, realizou-se uma visita de estudo à Tapada de Mafra e ao Palácio Nacional de Queluz. Fica aqui um testemunho de uma aluna que participou nesta visita.
No dia 27 de Maio, as turmas do 12º ano, acompanhados por alguns professores, realizaram uma visita de estudo a Queluz e Mafra. Saímos de Alter do Chão pelas 7:30h da manhã, em direcção a Queluz, com o objectivo de visitar a Escola Portuguesa de Arte Equestre, Palácio Nacional de Queluz e posteriormente a Tapada Nacional de Mafra.
Na Escola Portuguesa de Arte Equestre, fomos recebidos a cavalo pelo Dr. Filipe Figueiredo (Graciosa), que resultou numa grande empolgação por parte do Sr. Tenente Manuel Henriques. Observámos diversos exercícios efectuados pelos cavaleiros presentes, no seu treino habitual, do ensino dos cavalos Alter Real.
Por volta das 11h tivemos oportunidade de visitar o Palácio Nacional de Queluz, onde ficámos a conhecer a arquitectura e o estilo da época em que foi construído e como os reis viviam naquela época, através de uma encenação a que tivemos oportunidade de assistir. Pudemos desfrutar também dos jardins do palácio, que estão muito enriquecidos com arbustos e plantas não ornamentais. Apercebemo-nos da sua importância como residência oficial dos Chefes de Estado que visitam o nosso país em viagens oficiais.
Acabada a visita, rumámos a Mafra, onde pudemos observar o Convento de Mafra do exterior, apercebendo-nos da sua arquitectura e imponência, mandado construir por D. João V, revelando um pouco da sua história e da obra que iremos estudar de José Saramago.
Fizemos uma pausa para almoço e, pelas 13:30h, fomos para a Tapada Nacional de Mafra.
Já na Tapada, fizemos uma visita guiada, onde tivemos oportunidade de visitar um museu de carros de cavalos e arreios antigos. Observámos diferentes espécies vegetais, umas que se prolongavam nas margens da ribeira, a mata ribeirinha, como freixos e plânctones, e as que se encontravam mais expostas ao sol, como os sargaços e os sobreiros, ao qual não lhes é retirada a cortiça como forma de os proteger dos incêndios.
As espécies de animais observadas foram em grande número, entre as quais os veados, que se encontravam sempre em cercado, javalis e gamos, que andavam à solta pela tapada, e observámos também um saca-rabos e uma geneta, que se encontravam em cativeiro.
Fizemos uma pausa para almoço e, pelas 13:30h, fomos para a Tapada Nacional de Mafra.
Já na Tapada, fizemos uma visita guiada, onde tivemos oportunidade de visitar um museu de carros de cavalos e arreios antigos. Observámos diferentes espécies vegetais, umas que se prolongavam nas margens da ribeira, a mata ribeirinha, como freixos e plânctones, e as que se encontravam mais expostas ao sol, como os sargaços e os sobreiros, ao qual não lhes é retirada a cortiça como forma de os proteger dos incêndios.
As espécies de animais observadas foram em grande número, entre as quais os veados, que se encontravam sempre em cercado, javalis e gamos, que andavam à solta pela tapada, e observámos também um saca-rabos e uma geneta, que se encontravam em cativeiro.
Tivemos também oportunidade de ver um museu onde se encontravam diversos troféus abatidos na Tapada e todos os animais ali existentes, embalsamados. A visita guiada terminou pelas 16h.
Lanchámos ainda na Tapada de Mafra, onde conseguimos observar um listado e um gamo perto da esplanada do bar.
Pelas 17h retomámos a estrada, em direcção à vila de Alter do Chão.
Sara Cabral, nº12 - TGC (07/10)
